Marcelo Veronez é cantor, ator, diretor de teatro e de shows. Desde 2000 atua como profissional das artes cênicas e em 2017 lança o seu primeiro disco: Narciso deu um grito, com o qual cumpriu temporadas de shows até 2020. Formado pelo Teatro Universitário da UFMG, destaca em seu trabalho de atuação as montagens de “Os Saltimbancos” de Chico Buarque, pelo qual recebeu o Prêmio Sinparc como melhor ator coadjuvante e “Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna, sob direção de Gabriel Vilela, em cartaz desde 2019. Passou pela montagem do mesmo espetáculo em formato de ópera, com produção da Orquestra Ouro Preto, sob direção de Chico Pelúcio em 2023. Entre seus shows mais conhecidos estão: “Não sou nenhum Roberto”, em cartaz desde 2008 e que em 2024 ganhou uma versão orquestral em parceria com a Orquestra Sesiminas. Narciso deu um grito”, do disco homônimo de 2017 e o mais recente, “Como se não tivesse acontecido nada”, que deve ser gravado em formato ao vivo no próximo ano, além da homenagem a Cássia Eller, desde 2021, “Cássia, te amo”. É também pesquisador do encontro entre teatro e música popular através do projeto “Rampa: treinamento cênico para artistas da música” e foi durante sete anos gestor da Gruta!, um dos mais importantes espaços da cultura underground e LGBTQIAP+ de Belo Horizonte.