JÚRI OFICIAL

ANDRÉ NOVAIS OLIVEIRA

Formou-se em História pela PUC-Minas e em Cinema pela Escola Livre de Cinema/BH. É sócio fundador da produtora mineira Filmes de Plástico, junto com Gabriel Martins, Maurílio Martins e Thiago Macedo Correia. Seu primeiro longa-metragem, Ela Volta na Quinta (2014), estreou no festival FID Marseille e ganhou o Prêmio Especial do Júri no Bafici, em Buenos Aires, além de ser exibido na África do Sul, Canadá, Espanha e Estados Unidos. Escreveu e dirigiu Temporada, que estreou na Mostra Cineastas do Presente, do Festival de Locarno, em 2017, e ganhou o prêmio de Melhor Filme em Brasília, Júri Popular em Belfort, na França, e Melhor Atriz para Grace Passô, em Torino, na Itália.  Seus curtas Fantasmas (2010), Domingo (2011), Pouco Mais de um Mês (2013), Quintal (2015), Rua Ataleia (2021) e Nossa Mãe Era Atriz (2023, codireção com seu irmão, Renato Novaes) foram exibidos e premiados em festivais como Quinzena dos Realizadores, em Cannes, Uppsala, Cartagena, Brasília e Tiradentes. Escreveu o livro Roteiro e diário de produção de um filme chamado Temporada, onde narra o processo de feitura do seu segundo longa-metragem. O livro foi publicado pela editora Javali. André trabalha como diretor, roteirista, montador, produtor, curador e consultor de roteiros. Participa também de projetos ligados ao teatro e à produção de textos de crítica e crônica cinematográfica. Atualmente, está em fase de pré-produção do seu novo longa, Se Eu Fosse Vivo… Vivia. Temporada está disponível na Netflix Brasil.

CARLA ITALIANO

Atua como pesquisadora e curadora, sendo doutoranda em Comunicação Social pela UFMG. Integra anualmente a equipe de programação dos Festivais Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, na comissão de longas-metragens; a curadoria da Mostra Internacional do Fenda – Festival Experimental de Artes Fílmicas; e a organização geral do forumdoc.bh – Festival do Filme Documentário e Etnográfico de Belo Horizonte. Foi curadora de diversas mostras, incluindo: El Camino – Cinema de Viagem da América do Sul (CCBB, 2023), Mulheres Mágicas – Reinvenções da Bruxa no Cinema (CCBB, 2022), Retrospectiva Helena Solberg (CCBB, 2018), Su Friedrich e Outras Imagens para o Invisível (Olhar de Cinema 2021) e Comunidades de Cuidado: Fabulações, Enfrentamentos e Ética de Cura (forumdoc.bh.2021), entre outras, além de participar da curadoria e mediação do seminário 3º Na Real_Virtual sobre documentário brasileiro. Foi uma das organizadoras do dossiê “Cinema e escritas de si”, da Revista Devires – Cinema e Humanidades, e  integra a coordenação do grupo de pesquisa Poéticas Femininas, Políticas Feministas (Fafich-UFMG).

MARIANA QUEEN NWABASILI

Jornalista e pesquisadora, doutoranda e mestra em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da USP. Mestra em Curadoria Cinematográfica pela Elías Querejeta Zine Eskola, na Espanha, com bolsa do Projeto Paradiso. Curadora de curtas-metragens da Mostra de Cinema de Tiradentes 2023, do FestCurtasBH 2022 e do Cabíria Festival Audiovisual 2022. Escreve ensaios e análises críticas sobre teatro e cinema, tendo participado da 10ª edição do Critics Academy do Festival de Cinema de Locarno, em 2021.

ROBERTO COTTA

Professor dos cursos de Cinema e Audiovisual e Cinema de Animação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), onde coordena os projetos de extensão Zero4 Cineclube, Cine UFPel – Sala Universitária de Cinema e Cine UFPel para Escolas e Asilos. Doutor em Artes pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com mestrado obtido pela mesma instituição. É um dos editores da revista Rocinante e possui experiência como roteirista, diretor, montador, curador e crítico de cinema. Faz parte da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (Accirs) e da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine).

SARA SILVEIRA

Uma das mais ativas produtoras do cinema brasileiro, produziu mais de 40 filmes. Os títulos incluem Cinema, Aspirinas e Urubus (Un Certain Regard) e Os Famosos e os Duendes da Morte (Berlinale). Ela tem uma longa parceria com Rojas, Marco Dutra e Caetano Gotardo, produzindo seus filmes Trabalhar Cansa (Un Certain Regard), As Boas Maneiras (Locarno) e Todos os Mortos (Berlinale). Em 2022, foi convidada a ser membro integrante da comissão do Oscar (Academy of Motion Pictures Arts and Scrience).

JÚRI DA CRÍTICA | ABRACCINE

O Júri da Crítica na 17a CineBH vai premiar um longa-metragem da Mostra Território e tem coordenação da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). Os integrantes do júri são:
LUIZ ZANIN ORICCHIO (SP) | Crítico de cinema do jornal O Estado de S.Paulo
MARIANA MÓL (MG) | Pesquisadora, professora e autora do livro Filmes, estrada e América Latina: caminhos de uma estética e narrativas próprias
PEDRO HENRIQUE FERREIRA (RJ) | Pesquisador, professor e crítico de cinema, editor da revista virtual Abismu

PREMIAÇÃO E CATEGORIAS

O Júri Oficial da 17ª CineBH vai eleger:

Melhor longa
– Oferecido pela organização do evento:
  Troféu Horizonte
– Oferecido pela Prefeitura Municipal de Belo Horizonte:
  Prêmio BH – R$ 10.000,00 (dez mil reais) em dinheiro

Melhor presença
O prêmio pode ser atribuído a qualquer presença humana, entre os oito filmes, de qualquer gênero,  protagonista ou não, em ficções ou documentários, que o júri considere marcante.
– Oferecido pela organização do evento:
  Troféu Horizonte

Destaque do Júri
O prêmio é atribuído a um aspecto ou área criativa de um dos oito filmes que tenha chamado atenção do Júri.  Não pode ser atribuído a um filme.
– Oferecido pela organização do evento:
  Troféu Horizonte

O Júri Abraccine elege o filme para receber o Prêmio Abraccine:

Prêmio Abraccine:
– Certificado